Como Madalena eu posso dizer: Eu vi o Senhor!

Como Madalena eu posso dizer: Eu vi o Senhor!
Elilma - Fundadora

Formações


CASTIDADE: PENSE NISTO!

A castidade supõe uma disciplina permanente que torne possível o auto-domínio.
Para ser casto é preciso exercitar-se como o atleta que se prepara para uma corrida.
Aquele que vive ao sabor de seus desejos e paixões é na verdade um escravo.
A dependência sexual às vezes ultrapassa os limites do vício e chega à ser uma doença,
 uma tara, uma neurose.

Educação sexual é mais do que conhecer algumas coisas sobre o aparelho reprodutor
 humano nas aulas de ciências da oitava série.
É aprender a administrar com sabedoria e prudência esta potência de vida que Deus
colocou em cada um de nós.
Para viver a castidade é preciso a inteligência de não manter-se próximo do abismo.
 Ninguém quase-peca.

Ou pecamos ou não pecamos.
Se eu sei que em determinado ambiente vou cair. é melhor evitar!
Se não evito, já pequei.

Normalmente a castidade começa pelo olhar.
É um pecado social pelo qual a humanidade pagará caro, o uso da pornografia
nos anúncios públicos.
Não há como não ver.

A insinuação provoca o pensamento e pode criar dificuldades na castidade.
Porém, uma coisa é ser involuntariamente provocado.
Outra coisa é procurar imagens, revistas, conversas maliciosas.

Alguém poderia perguntar: Mas ainda é pecado? O mundo evoluiu!!!
 A Igreja ainda está nessa? Não se esqueça que o mundo gira.
 A moda de ontem já passou. A de hoje passará. Promiscuidade e droga estão na moda,
 mas nem por isso devemos canonizá-las. O crime também está na moda. Faz sucesso 
nas telas do cinema. Mas isto não é eterno. A libertinagem é um dogma inquestionável 
dos mundos modernos. Adultério, masturbação, fornicação, pornografia, prostituição, 
estupro, luxúria, são nomes clássicos do pecado que vem da mesma raiz da
 “falta de castidade”.

Pecou, confesse!

O bonito ideal da castidade é conquistado com muita luta, mas também com
 oração. Diante de um momento de tentação será muito útil voltar seu olhar
 interior para Maria e repetir: Mãe castíssima, rogai por nós!

Padre Joãozinho

A vida fraterna em comunidade

"Nascidos não da vontade da carne e do sangue, não de simpatias pessoais, ou motivos humanos, mas de Deus"

Jo 1,13 de uma vocação divina.

Somos sinal vivo do Amor de Deus que opera suas maravilhas e manifesta na vida da igreja, na vida da comunidade o Seu desejo de santidade.



A Vocação O Ressuscitado nasce para responder ao Chamado de Deus, viver em comunidade não é fácil, mas é belo, é divino e é da vontade do Senhor, e Ele mesmo conduz esta vida fraterna, nos ensinando duas regras importantes: Amor e Perdão, sem elas é impossível viver em fraternidade, onde existem vários estados de vidas (casados, solteiros, namorados... Vida como a nossa Fundadora), educações diferentes, pessoas diferentes. Mas a maior riqueza é que todos buscam a mesma coisa: O céu, o amor mútuo, o desejo de ser todo de Deus, e isso nos leva a viver a cada dia com intensidade esta VIDA FRATERNA em comunhão com a Igreja e os irmãos.